Vendo os filmes de ficção científica que tanto gostamos, como Eu Sou a Lenda, Contágio, Epidemia e Guerra Mundial Z, nunca imaginaríamos que estaríamos vivendo uma situação como essa: uma pandemia que mudou toda a nossa vida, está dizimando milhares de pessoas, e ainda nos deixou sem cinema.
Sim, todos os complexos exibidores estão fechados, o audiovisual goiano passa por sua pior crise, e estamos sem saber quando vão reabrir, quando poderemos ter aquela sensação de nos transportar para um mundo novo e esquecer dos problemas por aproximadamente 2 horas através daquela telona mágica.
Achávamos que esses filmes tinham nos preparado para a vida, mas não. Ninguém nunca está pronto para esse tipo de coisa. Ainda bem que existe a internet, e os streamings, e os DVDs, assim podemos continuar sonhando, nos entretendo. Afinal, o que é da vida sem a arte e vice-e-versa.
Nos filmes, a regra é clara, para esse tipo de vírus, o final é a morte, a dizimação, a tristeza. Mas sempre há os sobreviventes, aquela faísca de esperança, aquela luz no fim do túnel. Espero que a vida imite a arte, mas com um final ainda mais feliz, que a gente ache a cura, que os cinemas reabram, e que o encanto volte.
Contudo, essa pandemia não trouxe só coisas ruins. O cinema está se reinventando, com novas ideias, novas narrativas, novos formatos. Quem sabe as boas surpresas que isso nos trará? Estamos curiosíssimas e também nos reinventando a cada dia. Só nos resta fazer a nossa parte, mantermos as esperanças e torcer para o icônico e superestimado “e viveram felizes para sempre”.
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